O Brasil conhecido por muitos como o pais do futebol, não vive só de glorias e titulos, a final não e por ser o pais do futebol que isso só traga vantagens para nos e sim gera muitos problemas e preocupações.
Um dos problemas e a competitividade gerada entre as torcidas de diversos times, muios torcedores ficam viciados pelo seu time, chegando ao estremo para ele só te traga orgulho. Mas infelizmente não e só isso que ocorre muitas vezes, quando os respectivos times perdem eles ficam horrorisados, chora e ficam revoltados, e para liberar essa revolta partem para a violencia.. O comportamento desses torcedores um pouco exagerado e oque preocupa a sociedade, quanto as torcidas organizadas, pois se quando esse torcedor e apenas um já nos preocupávamos, imaginem agora vários grupos deles.
Por isso vou falar agora um pouco sobre esses grupos montados a principio para entusiasmar seu times e jogadores favoritos.
Como e quando surgiram as torcidas organizadas?
A 1° torcida organizada do Brasil foi a Torcida Charanga Rubro Negra (Flamengo), fundada entre a década de 40 e 50, logo após vim a Torcida Uniformizada do São Paulo – TUSP (São Paulo Futebol Clube).
Esse jogadores se uniam para incentivar os seus times do coração a disputar e vencer os confrontos a fim de faturar os campeonatos.
Riscos que as torcidas nos causas:
Hoje em dia temos dezenas de torcidas organizadas espalhadas pelo pais, infelizmente em sua maioria os seus integrantes não sabem apenas torcer moderadamente e aceitar quando o seu time perde, partindo para a violência, afetando pessoas ou torcedores inocentes sem ter ao menos culpa de sua revolta, mas eles não querem nem saber, se o resultado do jogo não for de seu agrado partem para a pancadaria, sem falar nas trocas de provocações antes, durante e após os jogos, sendo dentro ou fora dos estádios, tem pessoas que deixaram de ir assistir os jogos nos estádios por conta dos conflitos entre as torcidas organizadas, confrontos esses que são marcados pela internet em sites de relacionamento.
Infelizmente não vemos mais aquelas torcidas, que realmente era organizadas, que iam aos estádios com um único e exclusivo intuito de incentivar seu time, e que ganhando ou perdendo a torcida saia do estadio aplaudindo os jogadores pelo desempenho durante o jogo e voltando no próximo jogo como se nada tivesse acontecido, ou melhor como se todos os jogos seu time tivesse ganhado e voltando aos estádios com o mesmo entusiasmo de todas as vitorias.
Hoje nada disso e realidade, esse lindo espetáculo das torcidas ficaram para trás, e se bobear como já aconteceu, ate os jogadores apanham, essa e a realidade em que vivemos no mundo do futebol.
Vamos ver agora um pouco da historia das principais e mais conhecidas torcidas organizada:
Gaviões da Fiel:
Nosso Lema: LEALDADE, HUMILDADE E PROCEDIMENTO
Historia:
O Grêmio Gaviões da Fiel foi fundado em 1º de julho de 1969, porém sua ideologia começou a ser pensada antes. Em 1965, jovens Corinthianos se reuniam nas arquibancadas com o objetivo de questionar a vida política e administrativa do Corinthians.
Como ainda não possuíam uma sede definitiva, os integrantes reuniam-se em locais distintos, ora na casa de um, ora no consultório de outro, ora numa praça pública. Este grupo se destacava pela paixão ao clube e por possuir características idealizadoras e realizadoras.
A fundação dos Gaviões, em 1º de julho de 1969, ocorreu num momento dramático e marcante para os brasileiros: a ditadura militar. Numa época em que a liberdade de expressão praticamente não existia, estes jovens torcedores iniciam uma cobrança junto a vida política e administrativa de um dos maiores clubes de futebol do Brasil, o Sport Club Corinthians Paulista.
O Corinthians estava sob a administração de Wadih Helu, que durante anos tentou impedir a criação dos Gaviões através de represálias e atos característicos do tempo da ditadura.
Esta perseguição não foi o suficiente para fazê-los desistir e aos poucos foram amadurecendo suas ideias. “Já haviam decidido que no nome da agremiação deveria conter fiel, pois assim já eram conhecidos os torcedores do Corinthians que, mesmo após 15 anos sem ganhar um título sequer, levava multidões ao estádio”.
O Gavião foi escolhido como a ave-símbolo da torcida, por suas características marcantes: voa mais alto, enxerga mais longe, não erra a presa, não possui um predador natural, etc) e por influência da história de uma tribo indígena que na época estava em muita evidência. “A tribo Gaviões vivia no Pará e no final da década de 60, muitos grileiros e posseiros, prevendo a valorização das terras da tribo, com a construção da Rodovia PA 70, passaram a invadi-las. Os índios gaviões reagiram tão violentamente que um trecho ao longo da PA-70 teve que ser interditado pelo Exército, pela FUNAI, Governo do Pará e Polícia Federal até que os gaviões aceitassem sair das terras em volta da Rodovia”
O que era apenas uma utopia de jovens apaixonados e com pensamentos revolucionários se transformou em realidade: nasceu os Gaviões da Fiel. Porém, a perseguição dos gestores do Corinthians não acabou. Foram muitas as tentativas de eximir as ideias destes jovens.
No entanto, em 1972, a chapa de Wadih Helu perde a eleição para Miguel Martinez, que assumiu o comando do Corinthians. Os Gaviões da Fiel escreve um fato inédito em sua história: a derrubada de um ditador à frente do Corinthians.
Miguel Martinez, mesmo tendo sido apoiado pelos Gaviões da Fiel, tentou influenciar seus fundadores, afim de que eles não pressionassem a nova administração do clube e não colocassem em prática algumas de suas ideias.
Neste momento - julho de 1971 - os Gaviões passam por sua primeira crise política, um dos fundadores aceita a proposta do Corinthians e sai dos Gaviões para fundar uma outra torcida.
A atitude destes jovens começou a incomodar cada vez mais, principalmente quando os Gaviões da Fiel se manifestaram publicamente contra a ditadura militar, abrindo uma faixa em uma partida no Morumbi pedindo: “Anistia ampla, geral e irrestrita”. Tal atitude levou o então presidente dos Gaviões da Fiel à cadeia, pois foi a primeira entidade a se manifestar publicamente contra o regime militar
Atualmente, o grêmio possui92.932 mil sócios (em 30 de julho de 2011), que compartilham da ideologia Gaviões da Fiel.
Independente:
Historia:
A Independente nasceu das divergências de idéias e posturas entre a torcida uniformizada Tusp e alguns dos seus filiados. Tiveram muitas dificuldades mas souberam supera-las.
Sua história começa em março de 1972. O São Paulo disputava a Taça Libertadores da Américo no Paraguai. Seus adversários, o Cerro Portenho e o Olímpia. Os torcedores uniformizados(TUSP), estavam animados, pois era a primeira vez que compareciam aos jogos no exterior. Os preparativos começaram muito bem. Fretaram 8 ônibus. Pagaram pela excursão, incluindo hospedagem. Na bagagem dos organizadores, muitas camisas e brindes para serem distribuídos aos simpatizantes do São Paulo. No entanto a viagem teve o amargo saber da derrota. O time perdeu o primeiro jogo na quarta feita por 3 a 2, para o Cerro Portenho e a torcida, a confiança na diretoria da Tusp. “Não bastasse o time ter perdido descobrimos que os cabeças da torcida ficariam hospedados em hotéis 4 estrelas e os demais em pensões. Para completar, ficamos sabendo que em vez deles de distribuírem os brindes e camisetas, estavam vendendo” lembra Newton Ribeiro, um dos fundadores da Independente. Foi a Gota d’água. Na volta da excursão, logo após o ultimo jogo, no domingo(São Paulo 1 x 0 Olímpia), no próprio ônibus já se começou a cogitar formação de uma facção da torcida. A idéia se concretizou durante um jogo no Pacaembu quando Newton foi procurado por Ricardo Rapp e Rinaldo Cardoso, outros dois torcedores descontentes para discutirem a formação da nova torcida. Mais tarde juntaram-se a eles um grupo, de 40 jovens, que há algum tempo, estava insatisfeito com as muitas regras impostas pelo pessoal mais velho da Tusp.
As dificuldades para a fundação da Independente foram muitas. A começar pelo diretor social do São Paulo, Arnaldo Ruick, que não aprovava a formação da nova torcida.” Dizia que isso era coisa de corinthiano e maloqueiro” conta José Carlos Zabeu, um dos torcedores da ala jovem. Outro problema que tiveram de superar foi a falta de um local para as reuniões. Para a primeira emprestaram uma das salas da Esfera Tour Turismo, na Av. Ipiranga. Nesse dia grandes decisões foram tomadas. A principal, a escolha do nome, Pensaram inicialmente em colocar o nome de animal, muito comum na época. Mas, Ricardo Rapp, inspirado nos vários movimentos de independência que estavam ocorrendo no mundo, sugeriu o nome de independente que, que inclusive traduzia bem os ideais da torcida, “de total independência do clube”. Surgiu assim, o nome “Tricolor Independente”. O passo seguinte, a definição da camisa. A eleita foi a do uniforme um, já que a Tusp usava o uniforme dois. Depois organizaram a diretoria, composta por: Newton Ribeiro, presidente; Rinaldo Cardoso Leite, vice-presidente; Ricardo Rapp, coordenador de campo e tesoureiro; e Célio Perina, José Octávio Alvez Azevedo, Plínio Peloso, José Oswaldo Feitosa, sem cargos específicos. Nessa reunião ficou ainda resolvido, ainda que só usariam bandeirão bem grandes de quatro por seis metros, com o nome da torcida, para chamar atenção nos estádios; e que a torcedora símbolo seria dona Filinha, figura muito querida dos são-paulinos. A data oficial da fundação da Independente ficou sendo a de 17 de abril de 1972. Seus estatutos ficaram prontos no dia 9 de junho do mesmo ano. Para ser sócio bastava ser são-paulino, ter duas fotografias e contribuir mensalmente com Cr$20 mil, como é até hoje, com valor diferente
Nos Estádios
A luta no campo não foi menor. Tiveram de brigar por um espaço na arquibancada e no estádio, para guardar o material, e, ainda conquistar novos torcedores. O primeiro jogo ao qual a torcida compareceu oficialmente foi no dia 23 de abril de 1972, no Estádio do Pacaembú. O São Paulo jogava contra a Lusa. A primeira preocupação foi o espaço a estabelecer na arquibancada, já que na época a Tusp ocupava todo o local. “Nos optamos pelo meio” explica Newton. Lugar estabelecido , partiram em busca de novos associados. “Cada torcedor que víamos com a camisa do São Paulo era convidado a se integrar à Independente. Foi desse modo que encontraram os primeiros associados. José Carlos Zabeu, Mário Luiza Marcondes(Cida), Luis Alfredo(Turiassu) entre outros. A cada jogo o processo se repetia. O trabalho era cansativo. Mas, o mais desgastante era não ter onde guardar o material, ( A sala da Av. Ipiranga só ficou emprestada por 3 meses). Dia de jogo, eram obrigados a chegar muito mais cedo aos estádios, porque tudo era feito lá mesmo com algumas horas de antecedência. “Tínhamos de cortar o bambu(conseguidos no cemitério das redondezas) confeccionar as hastes da bandeira, pós não tínhamos como transporta-las, colocar as faixas e ainda brigar pelo lugar’ conta Newton. O sufoco chegou a tal ponto que resolveram procurar o conselheiro do São Paulo, Paulo Planet Buarque, para pedir um espaço no Morumbi. A reunião foi marcada com o conselheiro de obras do estádio Antonio Numes Leme Galvão. Mas, o tema do encontro acabou sendo a própria torcida: “Eles queriam que desistíssemos. A sala foi conseguida depois de um ano e de muitas idas e até lá.
A luta no campo não foi menor. Tiveram de brigar por um espaço na arquibancada e no estádio, para guardar o material, e, ainda conquistar novos torcedores. O primeiro jogo ao qual a torcida compareceu oficialmente foi no dia 23 de abril de 1972, no Estádio do Pacaembú. O São Paulo jogava contra a Lusa. A primeira preocupação foi o espaço a estabelecer na arquibancada, já que na época a Tusp ocupava todo o local. “Nos optamos pelo meio” explica Newton. Lugar estabelecido , partiram em busca de novos associados. “Cada torcedor que víamos com a camisa do São Paulo era convidado a se integrar à Independente. Foi desse modo que encontraram os primeiros associados. José Carlos Zabeu, Mário Luiza Marcondes(Cida), Luis Alfredo(Turiassu) entre outros. A cada jogo o processo se repetia. O trabalho era cansativo. Mas, o mais desgastante era não ter onde guardar o material, ( A sala da Av. Ipiranga só ficou emprestada por 3 meses). Dia de jogo, eram obrigados a chegar muito mais cedo aos estádios, porque tudo era feito lá mesmo com algumas horas de antecedência. “Tínhamos de cortar o bambu(conseguidos no cemitério das redondezas) confeccionar as hastes da bandeira, pós não tínhamos como transporta-las, colocar as faixas e ainda brigar pelo lugar’ conta Newton. O sufoco chegou a tal ponto que resolveram procurar o conselheiro do São Paulo, Paulo Planet Buarque, para pedir um espaço no Morumbi. A reunião foi marcada com o conselheiro de obras do estádio Antonio Numes Leme Galvão. Mas, o tema do encontro acabou sendo a própria torcida: “Eles queriam que desistíssemos. A sala foi conseguida depois de um ano e de muitas idas e até lá.
Meu lugar é aqui !
Paralelamente, a luta por uma sede continuava. A maior dificuldade foi com os proprietários, que negavam a locação, logo após saberem o motivo da procura. Enquanto isso, os encontros se realizavam na Galeria Guatapará, na rua 24 de Maio, ou no Largo do Paissandu, a céu aberto. “O País passava por uma época de muita repressão e ditadura, e sempre éramos molestados pela polícia, que não podia ver um grupinho reunido, já desconfiava tratar-se de um complô”, recorda Newton. Recorreram, também, a diversas pessoas que se diziam dispostas a ajudar. Mas nada conseguiram. “A solução veio do Dr. Toledo que nos cedeu uma sala de uma firma de café falida, da qual era fiel depositário, na própria Galeria Guatapará. Mais tarde conseguimos alugar a sala ao lado.
Paralelamente, a luta por uma sede continuava. A maior dificuldade foi com os proprietários, que negavam a locação, logo após saberem o motivo da procura. Enquanto isso, os encontros se realizavam na Galeria Guatapará, na rua 24 de Maio, ou no Largo do Paissandu, a céu aberto. “O País passava por uma época de muita repressão e ditadura, e sempre éramos molestados pela polícia, que não podia ver um grupinho reunido, já desconfiava tratar-se de um complô”, recorda Newton. Recorreram, também, a diversas pessoas que se diziam dispostas a ajudar. Mas nada conseguiram. “A solução veio do Dr. Toledo que nos cedeu uma sala de uma firma de café falida, da qual era fiel depositário, na própria Galeria Guatapará. Mais tarde conseguimos alugar a sala ao lado.
Musicas:
Domingo eu vou lá no Morumbi
Domingo eu vou lá no Morumbi,
Eu vou, eu vou,
A Independente vai invadir,
Vou levar foguetes e bandeiras,
Não vai ser de brincadeira,
Ele vai ser campeão,
Porque eu não quero, cadeira numerada,
Eu vou de arquibancada,
Pra sentir mais emoção,
Porque meu time,
Bota pra fuder,
E nome dele,
É vocês que vão dizer,
Oô, oô,
Oô, oô oo, oô oo, oô,
São Paulo
Eu vou, eu vou,
A Independente vai invadir,
Vou levar foguetes e bandeiras,
Não vai ser de brincadeira,
Ele vai ser campeão,
Porque eu não quero, cadeira numerada,
Eu vou de arquibancada,
Pra sentir mais emoção,
Porque meu time,
Bota pra fuder,
E nome dele,
É vocês que vão dizer,
Oô, oô,
Oô, oô oo, oô oo, oô,
São Paulo
Mancha Verde:
Historia:
A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a Torcida Palmeirense nas arquibancadas.
O NOME MANCHA VERDEComposta na época de sua fundação basicamente por jovens e adolescentes, sugeriu-se uma denominação que se tornaria inclusive o símbolo representativo da Torcida, baseado em um dos personagens das revistas em quadrinhos. Tal personagem passava uma imagem de irreverência e rebeldia, mas sempre aliada ao humor e a uma inegável simpatia, fatores estes preponderantes nesta escolha. Portanto não existe maldade na expressão "MANCHA" no nome da Torcida, sendo que a sua colocação no sentido pejorativo sempre foi feita por aqueles que procuram atingí-la e difamar até nestes pequenos detalhes.
A MANCHA VERDE E SEUS OBJETIVOSUm fato é incontestável: nenhuma torcida cresceu tanto em tão pouco tempo. A Mancha chegou a possuir aproximadamente 18.000 associados oriundos de todas as classes sociais e uma das maiores representatividades ativas nas arquibancadas brasileiras. A sua organizaçãoe estrutura foi se formando a cada ano de maneira sempre progressiva. Sempre foi uma entidade totalmente independente, cujos integrantes sempre pagaram ingressos nos estádios e que se manteve às custas de mensalidades destes associados e da venda de camisetas, bonés, plásticos adesivos, etc. Sua sede social sempre possuiu todas as condições e equipamentos necessários à administração e ao atendimento dos interesses da coletividade, com várias opções de lazer e mantendo-se aberta à população em geral para campanhas assistenciais e de emergências. O objetivo da Mancha Verde sempre foi o de levar aos estádios onde se apresenta a S. E. Palmeiras, todo o seu amor e incentivo a este clube, festejando e enfeitando o espetáculo do Futebol e sempre da maneira mais ordeira e pacífica possível desde que houvesse reciprocidade de tratamento. Além disso a entidade sempre promoveu diversas competições esportivas entre seus associados e simpatizantes, chegando a oferecer aos mesmos, assistência médica através de convênio firmado com hospital de primeira linha. Prestou serviços de utilidade pública tais como as campanhas de agasalho, doações ou intermediação para doações quando possível. Promoveu também inúmeros eventos sociais. A característica maior da Torcida Mancha Verde, embora por alguns contestada, é a de ser o legítimo "porta-voz" dos torcedores palmeirenses nas arquibancadas, situação reconhecida e até por muitas vezes solicitada pela grande maioria destes torcedores.
Musicas :
Foi no Palestra Itália:
Foi, Foi no Palestra Itália
Que eu vi acontecer,
Final Libertadores,
O meu Palmeiras vencer.
Com muita força de vontade,
Muita garra muita luta,
Meu Palmeiras Campeão,
Ganhou mais uma disputa
Mancha na arquibancada
Não parava de cantar,
Com muita dignidade
As suas glórias alcançar.
Que eu vi acontecer,
Final Libertadores,
O meu Palmeiras vencer.
Com muita força de vontade,
Muita garra muita luta,
Meu Palmeiras Campeão,
Ganhou mais uma disputa
Mancha na arquibancada
Não parava de cantar,
Com muita dignidade
As suas glórias alcançar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário